domingo, 21 de novembro de 2010

Integrantes do grupo de pesquisa

nome: Bruno Bento

nome: Bianca

nome: Débora

nome: Israel

nome: Roni

nome: Vinicius


Série: 2º F

Artigo de Opinião

A Guerra do Paraguai, foi um assunto muito polêmico, e acabou gerando muitos prejuízos para o Paraguai. Com isso tudo, acabou gerando o que o Paraguai é hoje, de pouquíssima, na verdade mínima capacidade de grande reprodução; tanto que hoje em dia a coisa menos provável é o Paraguai ser uma potência, pois está numa inferioridade a muitos países. Precisa de ajuda e tem uma crítica rapidez de desenvolvimento. A Guerra afetou o país de forma inexplicável, sendo prejudicado até hoje.

A Guerra do Paraguai

A guerra do Paraguai é considerada a maior guerra elaborada internacionalmente já existida na America do Sul. Foi travada entre o Paraguai e a Tríplice Aliança, e composta por Brasil, Argentina e Uruguai. A guerra ocorreu de dezembro de 1864 a março de 1970, e é conhecida como 'Guerra Grande' no Paraguai.
Este conflito teve inicio com a invasão da província brasileira de Mato Grosso pelo exército do Paraguai, sobre as ordens do presidente Francisco Solano López. Este ataque Paraguaio ocorreu após uma intervenção armada do Brasil no Uruguai, em 1863, que pôs fim à guerra civil uruguaia ao depor o presidente Anatasio Aguirre, do Partido Blanco, e empossar seu rival colorado, Venancio Flores. Solano López temia que o Império brasileiro e a República Argentina viessem a desmantelar os países menores do Cone Sul. Para confrontar esta suposta ameaça, Solano López esperava contar com o apoio dos blancos, no Uruguai, e com os caudilhos do norte da Argentina. O temor do presidente levou-o a aprisionar, em 11 de novembro de 1864, o vapor brasileiro Marquês de Olinda, que transportava o presidente da província do Mato Grosso, mas que o governo paraguaio suspeitava que contivesse armas. Seis semanas depois, o Paraguai invadiu o Mato Grosso. Antes da intervenção brasileira no Uruguai. Solano López já vinha comprando material bélico moderno, em preparação para um futuro conflito.
O Brasil, Argentina, e Uruguai, aliados, derrotaram o Paraguai após mais de cinco anos de luta, durante os quais o Brasil enviou em torno de 150 mil homens à guerra. Cerca de 50 mil não voltaram. Alguns autores asseveram que as mortes no caso do Brasil podem ser 60 mil se incluídos civís, principalmente nas então províncias do Rio Grande do Sul e de Mato Grosso. Argentina e Uruguai sofreram perdas proporcionalmente pesadas pois mais de 50% de suas tropas faleceram durante a guerra. Apesar de que, em números absolutos, serem menos significativas. Já as perdas humanas sofridas pelo Paraguai, são calculadas em até 300 mil pessoas, entre civís e militares, mortos em decorrência dos combates, das epidemias que se alastarram durante a guerra, e da fome.
A derrota marcou uma reviravolta decisiva na história do Paraguai, tornando-o um dos países mais atrasados da America do Sul, devido ao seu decréscimo populacional, ocupação militar por quase 10 anos, pagamento de pesada indenização da guerra, no caso do Brasil até a Segunda Guerra Mundial, e para o Brasil e Argentina teve perda de 40% praticamente de seus territórios. Após a Guerra, por décadas o Paraguai manteve-se sob a hegemonia brasileira.
Foi o último de quatro conflitos armados internacionas, na chamada Questão do Prata, que o Brasil lutou no século XIX, pela supremacia Sul-Americana. Tendo o primeiro sido a Guerra da Cisplatina, o segundo a Guerra do Prata, e o terceiro a Guerra do Uruguai.